sexta-feira, 27 de março de 2015

Água é tudo!



Água é tudo! Apenas essas três palavras definem todo o texto abaixo. Apenas essas três palavras podem mudar essa situação e as ações dos seres humanos, nossas próprias ações.

Todos os dias cada pessoa precisa beber pelo menos 2 litros de água, os animais e as plantas também precisam de água todos os dias. Nós seres humanos não precisamos de água só para beber, mas também para: lavar roupa, tomar banho, lavar as mãos, escovar os dentes, cozinhar, gerar energia e quase todos os objetos a nossa volta são feitos com água. Nós seres humanos, de todos os seres que habitam o mundo, somos os mais dependentes da água. Tudo é feito de água, 70% de nós é água. Os animais são feitos de água, as plantas, nuvens e o ar, tudo tem água e todos precisam dela. Nós seres humanos temos dado pouca importância à água. Temos utilizado como se nunca fosse acabar, mas pode acabar se não mudarmos nosso modo de vida em relação a água.

Vamos imaginar nosso planeta sem água. Na terra teríamos bilhões de pessoas, todas lutando entre si por água. Nações em guerra, a comida prestes a acabar, pois animais e plantas não sobreviveriam sem água. O ar poluído, sujo e seco, todos com problemas respiratórios e de saúde, pois sem água a higiene ficaria comprometida. Água limpa seria raríssima e as nações mais ricas lutariam por ela, a população diminuiria drasticamente ou talvez se extinguiria. Tudo isso pode acontecer por ações e falta de interesse em uma coisa tão importante nas nossas vidas com a água.

Isso pode mudar, mudar para melhor, tudo depende de nós, apenas nós e ninguém mais.

Maria Isabel – 8º ano

quinta-feira, 26 de março de 2015

Alerta para as consequências



A água é importante para tudo que fazemos e precisamos encontrar soluções para que o mundo continue com ela.

Nós estamos passando por uma crise de água porque o homem está cada vez mais desperdiçando-a por motivos inúteis. Se continuarmos assim vivendo sem pensar como um grupo vamos acabar sofrendo as consequências, que serão a falta de água, comida e eletricidade.

Bruna - 8º ano


A água no mundo está acabando e as pessoas mesmo sabendo disso parecem não se preocupar, pois acham que não serão atingidas com esse problema.

Todo mundo desperdiça água e se continuarmos assim em pouco tempo a água potável irá acabar e iremos sentir um verdadeiro sofrimento. Todos vão sofrer as consequências. Apenas tornando nossa utilização mais consciente teremos alguma solução.

Rodrigo


Como todos sabem, apenas 2% de toda a água do mundo é potável. Lembro que há 5 anos atrás a água potável do mundo era equivalente a 7%, isso há apenas 5 anos, imagine quanto tempo ainda a água vai durar.

Temos que nos conscientizar sobre a falta de água antes que seja tarde demais.

Marcos


As consequências do uso da água sem conscientização são: a água potável acabará mais rápido, a água ficará cada vez mais poluída e mais pessoas tomarão água contaminada e ficarão doentes.

Paulo Ricardo

Tudo é feito com água



A água está em um estado de distribuição corrupta pois existem pessoas passando sede.

Você acha que apenas não demorar no banho é um jeito de economizar água? NÃO! Isso é só uma pequena parte. Se você for uma pessoa consumista, que costuma comprar muitas roupas, por exemplo, já parou para pensar no tanto de água que foi preciso para produzi-las?

Além disso, se pensarmos quantas toneladas de lixo são jogadas no mar diariamente, não teremos nem mesmo a opção de falar em uma máquina que transforme água salgada em água potável. Aliás, a máquina seria também feita com água!

Ana Luíza


A água está cada vez mais poluída e escassa. As pessoas não dão atenção necessária para o que está acontecendo. Tudo que temos no mundo depende de água: comida, energia, remédios...

Tomara que as pessoas se conscientizem que poderemos ficar sem nada quando a água acabar, se não cuidarmos agora iremos sofrer as consequências.

Luana.

A água é a coisa mais importante do mundo. Os humanos precisam dela não só na questão da sobrevivência mas na economia também, como por exemplos as hidrelétricas, que são uma das fontes de energia mais utilizadas no mundo. A questão é que tudo no mundo tem um limite e o limite da água talvez não esteja tão distante.

97% da água do mundo é salgada, 3% de água doce e desses 3% apenas 2% é de água potável. Eu ainda não acredito que tem gente desperdiçando água no mundo. Temos que nos conscientizar, temos que mudar.

Mateus Rodrigues

O futuro sem água



A água é essencial para a vida, não conseguimos viver sem água e por isso nós temos que cuidar para que mais pessoas no futuro tenham o privilégio de uma vida com água.

No vídeo "A carta de 70 anos" um homem descreve como seria o futuro sem água. Ele diz que haverá guerras por água, poucas pessoas terão acesso a ela e muitos morrerão de desidratação. Até o salário passaria a ser pago com água.

Esse é o futuro que você quer para seus filhos, netos, bisnetos?

Para podermos evitar esse futuro nós temos que cuidar da água com o consumo consciente; lavar carro e calçada com balde, não com mangueira; fechar a pia enquanto escova os dentes... E para esta mudança acontecer você pode começar fazendo isso na sua casa e conscientizar as pessoas do seu condomínio, bairro, cidade, estado e país.

Adney Costa - 8º ano


O Planeta Terra é o único planeta com vida, segundo o conhecimento dos cientistas. Ele é composto por terra e água e na minha opinião ele é o planeta mais bonito do sistema solar. Só que existe um problema: o ser humano não está usando sua consciência, está explorando o planeta e gastando todos os seus recursos. Vai chegar em um ponto em que o planeta não vai mais aguentar, vai ficar muito fraco e simplesmente "morrer".

Do mesmo jeito que existem pessoas ignorantes que não ligam para a saúde do Planeta Terra e só se importam com dinheiro e publicidade, existem pessoas conscientes, que vão atrás de ajudar as pessoas que mais necessitam, que realmente acreditam que esse planeta ainda pode ser salvo.

Brenda - 8º ano

quarta-feira, 18 de março de 2015

Desenho e texto de Ierê - 8º ano


Água Potável e do Mar
Hoje em dia vivemos numa sociedade muito consumidora e exploradora, sem pensar no que tem e no que resta e isso é importante na questão da água!

Se você parar para perceber, nosso corpo é constituído por várias coisas e uma delas é a água pois ela é importante para nossa hidratação, para o nosso sangue, para os órgãos etc. Isso faz da água uma coisa essencial a todos os seres vivos. Mas a questão é: e se a água potável acabar? O que seria de nós?

E o Oceano? Quase 90% da água do planeta é dos oceanos e eu penso que ele poderá ser uma solução para nós no futuro. Ele abriga toda a espécie marinha do planeta e é tão importante quanto a água potável.

Um dos piores tipos de poluição é o da água e saiba que há milhares de centenas de toneladas de lixo espalhado pelo planeta e todos nós somos responsáveis por matar as espécies marinhas e a nós mesmos.

Desperdício de Água



Água é um elemento muito importante na nossa vida, mas é incrível como o homem está desperdiçando a água como se fosse a coisa mais comum e normal do mundo. A água do mundo está acabando e ninguém se importa.

1 bilhão de pessoas no planeta não tem acesso a água potável e ninguém tenta criar uma solução para resolver esse problema. Gastamos muita água apenas em objetos de consumo como em um jeans.

Existem tantas soluções possíveis que podem mudar o mundo, que podem salvar a nossa água, mas as pessoas parecem que têm preguiça de pôr em prática.

Marcus Vinicius – 8º ano


Eu tenho o privilégio de ter água para beber. Quando uma pessoa não toma água ela fica desidratada. A água potável está acabando e as pessoas estão morrendo porque está faltando água em suas casas.

A água está muito cara mas as pessoas acabam tendo que comprá-la para sobreviver. Precisamos economizar água porque o sertão está na seca.

Camila - 8º ano


Atualmente o mundo está sofrendo diversos problemas, tais como: poluições, lutas por poder, corrupção, porém o problema mais sério é a falta de água.

A água vem sendo muito desperdiçada, pois nós não a valorizamos, mesmo sabendo que dependemos dela para a sobrevivência. Como ficarão as futuras gerações do planeta? Como elas sobreviverão? Essas são algumas perguntas que nós fazemos, mas não queremos encará-las, pois só queremos saber do agora e não do futuro.

Se todas as pessoas se conscientizassem desse problema, logo o planeta teria água suficiente para diversas gerações. Como diz o ditado: “água: sabendo usar, não vai faltar”.

                               Vitor Luís – 8º ano



Poluição da Água



A situação da água está muito ruim porque estão poluindo. As pessoas estão usando a água como se ela fosse ilimitada, mas se continuarmos a usá-la desse jeito ela vai acabar.

As pessoas ficam jogando lixo nos rios e mares, poluindo com vazamento de petróleo, etc. Daqui a menos de 50 anos a água vai valer mais que ouro, tem gente que acha que a terceira guerra mundial vai ser por causa da água.

A melhor solução para esse problema é que as pessoas tomem consciência de que a água pode acabar.
                                  

Beatriz – 8º ano


A água é um recurso natural necessário para a vida. Muitas pessoas tratam a água como coisa qualquer porque ela já foi algo abundante. Muitos jogam lixo em rios, desperdiçam água. Com o tempo a escassez aumenta e os serviços que usam água têm o processo aumentado.

Temos que usar pouca água no futuro, a água está acabando e poucas soluções podem reverter nossa situação.

João Pedro


A água do planeta Terra está cada vez mais poluída por lixos, esgotos e produtos químicos. Cada vez mais pessoas estão precisando de água potável para beber, mas a população pobre não tem acesso à água e acaba bebendo água contaminada.

As soluções possíveis seriam: reciclar a água, diminuir o preço da água potável, começar a criar máquinas para tornar a água do mar potável e começar a criar projetos de limpeza do mar.

Emanuel - 8º ano

terça-feira, 17 de março de 2015

Produzir um quilo de papel consome 540 litros de água

(matéria publicada em http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/produzir-um-quilo-de-papel-consome-540-litros-de-agua/)
Já reparou na quantidade de papel que você usa? Ele está em embalagens de produtos, livros, revistas, jornais, canhoto de compras, documentos… Desperdiçá-lo sem qualquer reaproveitamento não é um problema pontual – quanto mais papel é produzido, mais árvores são cortadas, mais água é gasta no processo de produção e mais espaço em lixos e aterros é ocupado.
A produção de papel está entre os processos industriais que mais utilizam água. São necessários 540 litros para produzir um quilo. E para cada tonelada de papel virgem, doze árvores são derrubadas, segundo o Instituto Akatu. Algumas atitudes simples ajudam a economizar. Que tal fazer o seu papel?
Pense para imprimirComece imprimindo apenas o que é realmente necessário, como contratos. A WWF criou um programa de computador que propõe evitar esse desperdício causado pelas impressões. Ao criar um documento, você pode salvá-lo na extensão .wwf. Assim, ele fica bloqueado para impressão. Se estiver nesse “formato verde”, vai ser impossível passar pela impressora. Para usar, é preciso baixar um programinha no site Save as WWF. Cerca de 53 mil downloads já foram feitos.
Entenda sua impressoraO texto cortou, a planilha saiu pela metade… e lá se vai um monte de papel até a impressão sair do jeito que você quer. Aprenda a configurar e visualizar a impressão antes de dar o “ok” no botão pra “ver como fica”. Deixar a impressora no modo rascunho também é interessante, pois evita gasto de tinta sem necessidade.
Sem espaços em brancoSe for imprimir muitas folhas, no caso de apostilas, manuais ou textos longos, use os dois lados. Além de economizar papel, o material vai ficar mais leve, mais prático de carregar.
Bloco legalBloquinhos de anotação são super úteis: dá pra fazer a lista do supermercado, anotar tarefas do dia, deixar um recado… Faça o seu próprio bloco reutilizando o verso de folhas que já foram usadas.
RecicleNão dá mais pra reaproveitar o papel usado? Separe-o para reciclagem. Embora o processo também consuma energia, o papel reciclado evita derrubada de mais árvores e consome menos água ao ser produzido.

quinta-feira, 12 de março de 2015

O menino que pode salvar o mar

(matéria da revista Superinteressante inspiradora para a nossa Campanha)





Em 2011, o holandês Boyan Slat foi passar as férias na Grécia, conhecida pelas belas praias e pelo mar, de um azul safira incrível. Mas o encantamento durou pouco. Quando entrou na água, Boyan logo se assustou com o que viu: um monte de saquinhos plásticos boiando. Eram tantos, mas tantos, que ele pensou que fossem águas-vivas. 

O garoto, então com 16 anos, encasquetou com aquilo. Assim que voltou para casa, começou a estudar o assunto. A cada ano, a humanidade joga 6,4 milhões de toneladas de lixo no mar – e 80% disso é plástico. Estima-se que haja 18 mil pedaços de plástico para cada quilômetro quadrado de oceano. Ou seja, um emporcalhamento de proporções colossais, e que só piora. Mas Boyan achou que podia dar um jeito. 

Criou um plano, que apresentou na feirinha de ciências do colégio. O projeto acabou ganhando um prêmio da Universidade de Delft, uma das mais importantes da Holanda, e fez o garoto ser convidado para uma apresentação no evento TED – que foi vista 1,7 milhão de vezes pela internet. A ideia chegou às Nações Unidas, que em novembro de 2014 deram a Boyan o Champion of the Earth*, seu maior prêmio ambiental. O menino criou um site para levantar doações. Conseguiu, contratou cientistas e engenheiros, e começou a tocar o projeto. 

Essa história cheia de reviravoltas, com um quê de conto de fadas, começou com uma ideia simples. Boyan decidiu estudar os chamados giros oceânicos. Há cinco giros principais. Eles são grandes correntes marítimas que puxam o lixo do resto do oceano, e funcionam como enormes redemoinhos de sujeira. Chegam a ter seis vezes mais plástico do que zooplâncton (criaturas microscópicas que são a comida dos animais maiores). Por que não atacar o problema justo ali? Ao invés de ir atrás do lixo, por que não deixar ele vir até você – e aí capturá-lo com uma armadilha? Foi isso o que Boyan pensou. 

No projeto dele, cada barreira é formada por um cordão com 100 km de boias dispostas em formato de “U”. Conforme a corrente marítima passa, o plástico chega e fica preso. É recolhido depois por um navio lixeiro, que passa lá uma vez a cada 45 dias. Em tese, peixes e outros animais não seriam afetados, pois conse-guiriam passar por baixo das barreiras. 

O projeto recebeu muitas críticas de especialistas. Alguns disseram que as ar-madilhas não vão funcionar, pois os giros oceânicos são grandes demais. Outros acham que as boias podem arrebentar ou se deformar. Ou que o problema está na fixação (pois cada barreira precisa ser amarrada, com um cabo de 4 km, ao fundo do mar, o que é tecnicamente difícil). Também houve quem questionasse o que seria feito com o plástico recolhido, pois a água salgada e o sol alteram suas propriedades, dificultando areciclagem. A saraivada de críticas mexeu com Boyan. “Aquilo me afetou bastante”, admite. 

Usando parte do dinheiro que havia arrecadado, ele contratou uma equipe de engenheiros e biólogos, que refinaram o sistema e elaboraram estudo de 530 páginas que explica como ele pode funcionar. Uma das soluções veio do Brasil. Uma experiência da Universidade de Caxias do Sul mostrou que é possível reciclar plástico coletado no mar. “As pessoas pensam que é só pegar o material, colocar numa máquina e reci-clar. Mas ele vem fragmentado e cheio de colônias (animais) na superfície”, diz o estudante de engenharia ambiental Kauê Pelegrini, responsável pelo projeto. Ele e seus professores criaram um processo que limpa, separa e condiciona plástico – que foi transformado em saboneteiras. 

O estudo de Boyan também mostrou que é possível transformar o plástico em óleo – que poderia ser revendido, gerando recursos para a manutenção das boias. Até agora, Boyan levantou pouco mais de US$ 2 milhões em doações. Esse dinheiro é suficiente para produzir algumas barreiras e testá-las na primeira etapa do projeto, que deverá durar quatro anos. Ele calcula que, se o sistema fosse implantado em larga escala, seria possível retirar 16% de todo o plástico dos oceanos a cada dez anos. Isso significa que, teoricamente, o problema do lixo marinho poderia ser resolvido em algumas décadas. O custo seria de US$ 30 milhões anuais, um valor modesto (a cidade de São Paulo gasta 20 vezes isso com a coleta de lixo). “Acho que a tecnologia é o melhor meio para qualquer mudança. Eu poderia dedicar minha vida a isso”, sonha o garoto.

link da matéria: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/o-menino-que-pode-salvar-o-mar-boyan-slat-superinteressante-839380.shtml